Edinburgh é uma das cidades mais charmosas da Europa. Eu já tinho ido para lá (final de 2008) mas quando o Almir que vinha me visitar disse que queria conhecê-la, eu fiz questão de ir. Ainda mais porque eu passaria meu aniversário lá!!!
Saímos de Dublin dia 02 de madrugada. O vôo sairia por volta das 6h e, como de costume, tínhamos que estar no aeroporto uma hora e meia antes, no mínimo. Como eu tinha saído em Dublin para comemorar meu aniversário no dia 01 em um restaurante tailandês ótimo com alguns amigos (e saímos para uma baladinha depois), não tínhamos dormido quase nada! Praticamente minha viagem inteira de Edinburgh foi sob o efeito de Morfeu mas valeu cada segundo... A cidade que já parece um conto de fadas (imagina ver um castelo no topo de uma montanha, no meio da cidade?!?!? Impressive!) parecia mais encantada!
Chegamos ao hotel e não podíamos fazer o check-in (que era só às 2h). Como estávamos acerebrados, levou um certo tempo até decidirmos o que faríamos. Chegamos à conclusão que: 01-) agendaríamos o tour pelos Highlands para o dia seguinte; 02-) almoçaríamos; 03-) faríamos o Walking Tour (que eu recomendo para qualquer cidade que se visite da Europa! Dura em torno de 3h e as histórias que eles - os guias - contam são fantásticas!)!
Enfim, esse foi um dos melhores aniversários. Ever!!!
Saímos de Dublin dia 02 de madrugada. O vôo sairia por volta das 6h e, como de costume, tínhamos que estar no aeroporto uma hora e meia antes, no mínimo. Como eu tinha saído em Dublin para comemorar meu aniversário no dia 01 em um restaurante tailandês ótimo com alguns amigos (e saímos para uma baladinha depois), não tínhamos dormido quase nada! Praticamente minha viagem inteira de Edinburgh foi sob o efeito de Morfeu mas valeu cada segundo... A cidade que já parece um conto de fadas (imagina ver um castelo no topo de uma montanha, no meio da cidade?!?!? Impressive!) parecia mais encantada!
Chegamos ao hotel e não podíamos fazer o check-in (que era só às 2h). Como estávamos acerebrados, levou um certo tempo até decidirmos o que faríamos. Chegamos à conclusão que: 01-) agendaríamos o tour pelos Highlands para o dia seguinte; 02-) almoçaríamos; 03-) faríamos o Walking Tour (que eu recomendo para qualquer cidade que se visite da Europa! Dura em torno de 3h e as histórias que eles - os guias - contam são fantásticas!)!
Enfim, esse foi um dos melhores aniversários. Ever!!!
Street, bem no centro!
Depois de passarmos o dia caminhando pela cidade no Walking Tour, voltamos finalmente para o hotel. Privados de sono, dorminos quase assim que colocamos a cabeça no travesseiro. Mas eu queria sair e coloquei meu despertador para tocar em uma hora.
Eu queria ir ao Pub-Crawl que o guia do Walking Tour tinha falado sobre. Para quem não sabe, Pub-Crawls são como toures em bares diversos da cidade. Você para em um pub, bebe, conversa e sai em seguida para outro pub. E a noite segue assim: bar, bebiba, conversa, andança. O termo (uma tradução tosca do que a wikipedia informa) significa "andar em grupo de um bar a outro, bebendo em cada um deles". Hoje existem diversos Pub-Crawls pela Europa nos quais as pessoas interagem, bebem e conversam! É muito legal!
A Gabi (brasileira que conhecemos no Walking Tour) me mandou uma mensagem e nos encontramos para o Pub-Crawl. Atrapalhadas, chegamos ao bar que acreditávamos que seria o encontro. Não vimos ninguém. De alguma forma, não me lembro exatamente como (porque falta de sono faz meu cérebro funcionar para apenas funções básicas como respirar e andar), descobrimos onde a galera do Pub-Crawl estaria e seguimos para lá!
A noite foi ótima! Conhecemos muuuuuuuuuuuuuita gente. Tinha mais duas brasileiras que moravam na Holanda e estavam na casa de um canadense, um casal de sul-africanos, umas duas americanas e duas irlandesas (que assim que descobriram que eu morava em Dublin me intimaram a cantar uma das canções típicas - como Whiskey in the Jar ou Mary Malone - no karaokê que eventualmente pararíamos. Não, não cantei. Escapei dessa! Ufa!), que eu me lembre! O guia era australiano (aussies são engraçados e desencanados!) e the party was on!!!
Eu passei meio que a noite inteira trocando mensagens de texto com minha amiga kiwi Danique! Nos conhecemos quando eu fui com a minha flatmate Sabrina para Vienna e nos demos muito bem! E, como ela estaria em Edinburgh naquele fim de semana, tínhamos que nos ver!!!
Eu queria ir ao Pub-Crawl que o guia do Walking Tour tinha falado sobre. Para quem não sabe, Pub-Crawls são como toures em bares diversos da cidade. Você para em um pub, bebe, conversa e sai em seguida para outro pub. E a noite segue assim: bar, bebiba, conversa, andança. O termo (uma tradução tosca do que a wikipedia informa) significa "andar em grupo de um bar a outro, bebendo em cada um deles". Hoje existem diversos Pub-Crawls pela Europa nos quais as pessoas interagem, bebem e conversam! É muito legal!
A Gabi (brasileira que conhecemos no Walking Tour) me mandou uma mensagem e nos encontramos para o Pub-Crawl. Atrapalhadas, chegamos ao bar que acreditávamos que seria o encontro. Não vimos ninguém. De alguma forma, não me lembro exatamente como (porque falta de sono faz meu cérebro funcionar para apenas funções básicas como respirar e andar), descobrimos onde a galera do Pub-Crawl estaria e seguimos para lá!
A noite foi ótima! Conhecemos muuuuuuuuuuuuuita gente. Tinha mais duas brasileiras que moravam na Holanda e estavam na casa de um canadense, um casal de sul-africanos, umas duas americanas e duas irlandesas (que assim que descobriram que eu morava em Dublin me intimaram a cantar uma das canções típicas - como Whiskey in the Jar ou Mary Malone - no karaokê que eventualmente pararíamos. Não, não cantei. Escapei dessa! Ufa!), que eu me lembre! O guia era australiano (aussies são engraçados e desencanados!) e the party was on!!!
Eu passei meio que a noite inteira trocando mensagens de texto com minha amiga kiwi Danique! Nos conhecemos quando eu fui com a minha flatmate Sabrina para Vienna e nos demos muito bem! E, como ela estaria em Edinburgh naquele fim de semana, tínhamos que nos ver!!!
Highlands & Oban
Os Highlands são as terras altas escocesas. Eu visitei parte dos Highlands na minha primeira visita à Escócia mas era outono (quase inverno e um frio do cão) e eu sempre quis visitar essa parte da Escócia na primavera/verão porque meu amigo, Minoru, sempre me disse que era o verde mais verde que ele já tinha visto.
Dessa vez não fomos até o lago Ness, mas até uma cidade na costa da Escócia chamada Oban. Cidade costeira, de pescadores, bem bonitinha.
Dessa vez não fomos até o lago Ness, mas até uma cidade na costa da Escócia chamada Oban. Cidade costeira, de pescadores, bem bonitinha.


Traduzindo: Essa fonte, desenhada por John Duncan, R.S.A., fica próxima ao local onde muitas bruxas foram queimadas. A cabeça perversa e a cabeça serena significam que algumas usaram seus conhecimentos excepcionais para propósitos malignos enquanto outras foram mal compreendidas e não desejavam nada mais que o bem para os seus. A serpente tem o significado dúbio de maldade e conhecimento. A dedaleira (é uma flor e foi a tradução que encontrei na net) dá maior ênfase ao propósito dúbio de muitos objetos comuns.
Essa placa foi afixida próxima ao Castelo de Edinburgh na década de 90 (acho!), local onde muitas bruxas foram queimadas... Ah, essa cidade de Edinburgh!
Camara Obscura & World of Illusion
Esse é um museu muito legal em Edinburgh que vale muito a pena ir. Na verdade, não é bem um museu. É um prédio com vários equipamentos para se fazer experiências ópticas, como espelhos que engordam e emagrecem e várias outras parafernalhas que nos divertem demais!
All good things reach to an end: Stranraer e ferry!
Na quarta-feira, não só o aeroporto de Dublin mas TODOS os aeroportos da Escócia estavam fechados. Eu entrei em pânico. Eu precisava trabalhar mas isso nem era o mais importante. Eu estava sem dinheiro, sem créditos no celular, sem roupas, sem calcinha e ficando sem cigarros. Enfim, eu TINHA que fugir ao cerco das cinzas vulcânicas que insistiam me prender em Edinburgh (eu me senti fugindo de um cerco a uma cidade medieval! HAHA!). Então, meu elaborado plano de fuga começou...
Eu entrei no trem que saía de Edinburgh às 15h em direção à Glasgow (na plataforma conheci uma irlandesa do norte maluquinha chamada Jenny. Muito gente boa)! Em Glasgow troquei de trem e paramos em Ayr. De Ayr, tomamos um último trem até uma cidade no meio do nada chamada Stranraer (sério. Por uma hora, antes de chegar à cidade, só víamos pasto verde, pasto verde, pasto verde, família de ovelhas, pasto verde, pasto marrom, pasto verde, duas famílias de ovelhas e so on). De lá, eu peguei um ferry (master-hiper chique) para Belfast, de onde eu peguei um ônibus até a estação rodoviária de Dublin (entre o porto do ferry e a estação rodoviária de Belfast eu peguei outro ônibus). De lá, eu peguei um taxi e exatamente 11h depois, eu estava na porta da minha casa!
Então Stranraer fez parte da minha jornada! Se eu faria tudo de novo? Sim, valeu cada segundo. Se eu faria a viagem até Edinburgh, de balsa, voluntariamente? Nem morta! A experiência foi ótima mas foi isso mesmo: experiência.
Eu entrei no trem que saía de Edinburgh às 15h em direção à Glasgow (na plataforma conheci uma irlandesa do norte maluquinha chamada Jenny. Muito gente boa)! Em Glasgow troquei de trem e paramos em Ayr. De Ayr, tomamos um último trem até uma cidade no meio do nada chamada Stranraer (sério. Por uma hora, antes de chegar à cidade, só víamos pasto verde, pasto verde, pasto verde, família de ovelhas, pasto verde, pasto marrom, pasto verde, duas famílias de ovelhas e so on). De lá, eu peguei um ferry (master-hiper chique) para Belfast, de onde eu peguei um ônibus até a estação rodoviária de Dublin (entre o porto do ferry e a estação rodoviária de Belfast eu peguei outro ônibus). De lá, eu peguei um taxi e exatamente 11h depois, eu estava na porta da minha casa!
Então Stranraer fez parte da minha jornada! Se eu faria tudo de novo? Sim, valeu cada segundo. Se eu faria a viagem até Edinburgh, de balsa, voluntariamente? Nem morta! A experiência foi ótima mas foi isso mesmo: experiência.